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O que um dono de cão espera de você?

Parece uma pergunta que não faz muito sentido, não é mesmo? Afinal, o mais comum é ver donos preocupados em manter uma boa relação com todos, controlando latidos, recolhendo a sujeira que o cãozinho faz e outros cuidados.
Mas e do lado de cá? Será que existem comportamentos que tutores de pets esperam obter de quem divide o mesmo espaço que eles?
Sim, acredite, existem regras silenciosas de etiqueta nesse mundo animal. Elas podem não ser muito comentadas, algumas vezes podem até não ser unânimes, mas conhecer um pouco mais sobre isso, pode ajudar você a ter um bom relacionamento com donos de cães e até ajudar a sair de saias justas.

Regra número 1: Jamais chegue colocando a mão no animal. O dono é quem mais conhece do temperamento do peludo, assim, se você gosta muito de animais e quer fazer um carinho, pergunte ao tutor se “tudo bem tocar no cão”. Isso pode evitar que o adulto ou a criança se assuste, caso o pet rosne ao recusar a aproximação.

Regra número 2: Independente de a raça ser considerada dócil (uma das mais famosas é a Golden Retriever), se você estiver com criança pequena em um mesmo ambiente de um cão, fique atento para que ela não se aproxime dele – não sem a permissão do tutor. Não é raro que animais adultos se sintam invadidos com a aproximação efusiva de crianças. Lembre-se: o tutor está fazendo a parte dele em deixar o pet na guia, assim, é fundamental que os pais também mantenham o mesmo nível de cuidado em relação aos pequenos humanos.

Regra número 3: A casa onde vive o animal, toda ela!, também é a casa dele. Logo, se você vai visitar alguém que tem peludos, saiba que o dono do espaço espera que você não reclame do excesso de pelos ou de possíveis latidos. Caso a visita tenha medo de cães, um bom tutor vai saber conduzir a situação da melhor forma possível. Sendo assim, confie no bom senso de quem está recebendo você.

Ter empatia e entender que todos merecem respeito em suas especificidades é o primeiro passo para o sucesso de toda e qualquer relação. 😉



Gato Siberiano: aventureiro, companheiro e fofinho!

O gato Siberiano tem uma pelagem impermeável e com subpelo espesso, adaptado a viver em regiões de clima frio. Alerta e forte, é um excelente nadador e exímio caçador.
O Siberiano herdou muitas características do gato selvagem. Aventureiro, gosta de liberdade, que pode ser facilmente satisfeita deixando-o correr livremente no jardim. Apesar de sua natureza forte e independente, é um animal perfeito para companhia. Sociável e dócil, o gato Siberiano cria um vínculo muito forte com seu dono. É ideal para quem quer um lindo gato, alegre, dinâmico, inteligente e muito carinhoso. Ele adora espaços abertos, mas se adapta facilmente a um apartamento, por exemplo. Ele interage muito bem com crianças e muitas vezes torna-se um companheiro de brincadeiras para elas.
O gato Siberiano aparentemente foi documentado pela primeira vez no ano 1000, quando ainda não era uma raça com pedigree, mas sim um gato da floresta caçador de pequenos roedores nas ruas e casas em toda a Rússia. Embora seja uma raça antiga, sua criação para refinamento do padrão da raça começou somente após a década de 1980, tendo reconhecimento amplo uma década mais tarde depois que alguns gatos foram introduzidos nos Estados Unidos. Embora ainda seja considerado raro, o Siberanio está se popularizando graças à linda aparência e à personalidade cativante.

O perfil do Siberiano

Personalidade: Carinhoso e simpático
Pelagem e colaração: Longa e macia. Todas as cores e padrões.
Especificidade: Este gato pode levar cinco anos ou mais para atingir pleno desenvolvimento. Apesar de moderadamente pesado, quando adulto, o Siberiano é muito atlético e adora pular e brincar.
Longevidade média: 12 anos
Características do tutor: Para tutor que opte por gato calmo e manso.
Sociabilidade e atividade: Média e atividade moderada.
Interação com outros pets: Moderada
Espaço: Espaço moderado



O charme irresistível desse doguinho travesso

Alegre, super ativo, cheio de entusiasmo e vigor, sempre pronto para qualquer atividade, esse pequeno cão de caça foi aos poucos ganhando a simpatia de seus tutores e hoje dominam também as casas e apartamentos.
A raça foi desenvolvida para caçar pequenos animais, apresentando uma grande vantagem frente às outras raças uma vez que não necessitava ser carregado pelos caçadores em cima de cavalos e suportava longas jornadas com os homens a pé. Por volta dos anos de 1500, existiam dois grupos principais de caça, os voltados à caça de veados, apresentando um porte maior, e os voltados à caça de lebres, esses eram animais de porte menor e considerados os ancestrais do beagle moderno. Atualmente, o Beagle está entre os cães de maior popularidade nos Estados Unidos e na Europa.
Como é um ótimo farejador o Beagle também tem sido usado por agências de segurança para farejar e procurar drogas, explosivos e outros itens ilegais. A natureza amigável e tolerante do Beagle faz dele um ótimo animal de estimação, mas apenas se tiver companhia e realizar exercícios; ele não tolera ficar muito tempo sozinho, o que pode gerar problemas de comportamento.

Conheça um pouco mais do cãozinho que inspirou o Snoopy

Personalidade: Ativo, despreocupado e carinhoso
Pelagem e colaração: Curta e espessa. Variedades de cores
Longevidade média: 13 anos
Características do tutor: Essa raça é boa com crianças de idade suficiente para entender como tratar um cão, mas não é considerado seguro deixá-lo com pequenos animais de estimação.
Sociabilidade e atividade: Grande e ativo
Interação com outros pets: Moderada
Espaço: Espaço moderado



O perigo está dentro de casa: proteja o seu pet das plantas tóxicas.

Nós cuidamos com tanto carinho dos nossos pets e muitas vezes temos com as plantas o mesmo cuidado, quer seja com vasos menores no apartamento ou nos jardins de uma casa. Que eles trazem um ambiente visualmente bonito e acolhedor não temos dúvida, até mesmo para os nossos bichinhos, que podem correr livres no meio da natureza.
Mas será que antes de levar uma plantinha para casa ou planejar um lindo jardim, nós temos a preocupação em saber qual é a origem dessas plantas decorativas? Será que elas não poderiam oferecer algum perigo para o nosso pet? Nem todo mundo sabe, mas existem muitas plantas que são tóxicas, assim, antes de adquirir ou ganhar uma planta para a sua casa é importante pesquisar se ela não está nesse grupo. Entre as espécies tóxicas mais comumente encontradas nos ambientes domésticos, seja em locais pequenos ou grandes, temos: Copo-de-leite, Azaleia, Comigo-ninguém-pode, Samambaia, Antúrio, Arruda, Bico de papagaio, Costela de Adão, Espada de São Jorge, Lírio da Paz, Violeta, Ficus, Hibisco, Dama da Noite, Espirradeira, Avenca, Tulipa, etc. A dica é: se para você os vasinhos trazem mais alegria para casa e mexer no jardim já é considerado uma terapia, antes de escolher uma planta para levar para casa ou até mesmo se for presenteado por alguém, fique atento se não se trata de uma espécie tóxica. Deixá-las em um local mais alto ou borrifar um spray que desagrade o seu pet também pode ser uma boa alternativa. Aquela curiosidade do seu bichinho de cheirar uma flor ou a mania de comer umas folhas para “curar” a dor de barriga nem sempre pode acabar bem. Ao notar qualquer sinal diferente no seu amiguinho, procure imediatamente um veterinário. Gostou do artigo? No link, abaixo a gente indica um artigo sobre as plantas seguras para o seu pet.
Casa Abril https://casa.abril.com.br/jardins-e-hortas/14-plantas-seguras-caes-gatos/



Terapia assistida por animais: O poder de cura dos pets.

Mesmo tendo um bom acervo de pesquisas e trabalhos acadêmicos relatando uma série de fatores positivos e resultados tecnicamente bem documentados, a Terapia Assistida por Animais (TAA), também conhecida por Pet Terapia ou Zooterapia, enfrenta preconceito e ainda é pouca conhecida e difundida no Brasil.
Na Pet Terapia, as sessões, que normalmente tem duração de uma hora e são realizadas pelo menos uma vez por semana, têm animais como cães, gatos e, em alguns casos, cavalos, como os principais agentes terapêuticos.
Nos principais estudos já publicados, a TAA tem os pacientes idosos como público majoritário. Nas sessões, esses pacientes recebem apoio para a reabilitação e reeducação física, psíquica, social e sensorial, já que a técnica abrange o tratamento tanto de problemas físicos quanto psicológicos.
Em resumo, o tratamento investe no estímulo sensorial do tato para reavivar a autoestima e a sensibilidade. No aspecto da integração entre as pessoas e os animais, quando os pacientes falam com os pets os resultados surgem com o controle dos níveis de ansiedade, com a redução da frequência cardíaca e da pressão arterial.
Segundo os estudos, a TAA aliada as atividades físicas como caminhadas e passeios, geram benefícios físicos, emocionais, momentos de relaxamento e alegria, em uma integração de corpo e alma com os animais, o que propicia a redução alívio do estresse, ganho de força muscular e redução do estresse.
Em uma pesquisa realizada com 25 pacientes idosos de uma casa de repouso, em Vila Velha (ES), onde, além de diferentes comorbidades, todos sofriam de hipertensão, o relato da equipe de trabalho mostra que a presença dos pets, além de beneficiar o público-alvo da pesquisa, contagiava todos os envolvidos no ambiente.
“A sensação de felicidade com a chegada dos animais era evidente com a presença de sorrisos notados em cada idoso. As sessões de TAA promoveram momentos de tranquilidade e descontração entre os idosos e toda a equipe de saúde participante” documenta parte da conclusão do trabalho acadêmico.
Realidade Brasileira
Muito utilizada na Europa e nos Estados Unidos, a TAA caminha a passos lentos no Brasil. Mesmo com o aumento no número de pesquisas, o pais conta com poucos centros para formação de profissionais e para treinamento de animais.
Além desta escassez, existem ainda conflitos com ONGs que apontam que os pets utilizados nas sessões de Pet Terapia sofrem abusos.

Gostou do artigo e quer saber mais? O 4Pets.app indica mais dois conteúdos para você:

Universidade Federal de Santa Maria (RS)
Os efeitos da TAA mediada por cães para tratar desvios fonológicos Clique no link: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/19070

Veja Saúde
Como a Terapia com a Animais pode ajudar Clique no Link: https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/o-que-e-a-terapia-assistida-por-animais-e-como-ela-pode-ajudar/


Setembro Vermelho: Mês de conscientização dos problemas cardíacos em Pets.

Como forma de ampliar a prevenção contra as doenças nos animais, o universo pet também passou a adotar o calendário de cores ao longo dos meses para difundir a necessidade de conscientização sobre os principais males que atingem os animais domésticos.
O calendário adotado para os animais segue a mesma programação das campanhas para humanos, assim o Setembro Vermelho, é o mês dedicado à prevenção das doenças cardíacas em pets. Segundo as mais recentes pesquisas da DHF (Dog Health Foundation), mais de 35% dos cães, com idade acima dos oito anos, sofrem com algum tipo de problema no coração. Nos animais de pequeno porte, a doença mais comum é a insuficiência da válvula mitral que apresenta entre os principais sintomas a tosse constante, a fraqueza e dificuldade para respirar. Nos cães maiores é preciso estar atento com cardiomiopatia que, além da fraqueza, pode causar desmaios e morte súbita por conta das arritmias cardíacas. A dirofilariose, também chamada de verme do coração, é outra doença que pede muita atenção. Ela é causada por picadas e mosquitos infectados causa alteração nas veias e artérias do coração do animal.

Diagnósticos.

Como a maioria dessas doenças cardíacas não possuem cura, é importante ficar atento aos sintomas para o início do tratamento precoce. Além da fadiga e dos desmaios, fique atento também ao aparecimento de manchas roxas na língua e nas mucosas e ao emagrecimento repentino. Para animais com mais de sete anos é muito recomendado a realização anual de exames como o eco cardiograma e eletrocardiograma. A prevenção é fundamental para realizar o tratamento que tem como objetivo melhorar a função do coração, diminuir os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pets. Por isso, fique de olho nos sinais e procure o médico veterinário.



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