Mas e do lado de cá? Será que existem comportamentos que tutores de pets esperam obter de quem divide o mesmo espaço que eles?
Sim, acredite, existem regras silenciosas de etiqueta nesse mundo animal. Elas podem não ser muito comentadas, algumas vezes podem até não ser unânimes, mas conhecer um pouco mais sobre isso, pode ajudar você a ter um bom relacionamento com donos de cães e até ajudar a sair de saias justas.
Regra número 1: Jamais chegue colocando a mão no animal. O dono é quem mais conhece do temperamento do peludo, assim, se você gosta muito de animais e quer fazer um carinho, pergunte ao tutor se “tudo bem tocar no cão”. Isso pode evitar que o adulto ou a criança se assuste, caso o pet rosne ao recusar a aproximação.
Regra número 2: Independente de a raça ser considerada dócil (uma das mais famosas é a Golden Retriever), se você estiver com criança pequena em um mesmo ambiente de um cão, fique atento para que ela não se aproxime dele – não sem a permissão do tutor. Não é raro que animais adultos se sintam invadidos com a aproximação efusiva de crianças. Lembre-se: o tutor está fazendo a parte dele em deixar o pet na guia, assim, é fundamental que os pais também mantenham o mesmo nível de cuidado em relação aos pequenos humanos.
Regra número 3: A casa onde vive o animal, toda ela!, também é a casa dele. Logo, se você vai visitar alguém que tem peludos, saiba que o dono do espaço espera que você não reclame do excesso de pelos ou de possíveis latidos. Caso a visita tenha medo de cães, um bom tutor vai saber conduzir a situação da melhor forma possível. Sendo assim, confie no bom senso de quem está recebendo você.
Ter empatia e entender que todos merecem respeito em suas especificidades é o primeiro passo para o sucesso de toda e qualquer relação. 😉
Sim, acredite, existem regras silenciosas de etiqueta nesse mundo animal. Elas podem não ser muito comentadas, algumas vezes podem até não ser unânimes, mas conhecer um pouco mais sobre isso, pode ajudar você a ter um bom relacionamento com donos de cães e até ajudar a sair de saias justas.
Regra número 1: Jamais chegue colocando a mão no animal. O dono é quem mais conhece do temperamento do peludo, assim, se você gosta muito de animais e quer fazer um carinho, pergunte ao tutor se “tudo bem tocar no cão”. Isso pode evitar que o adulto ou a criança se assuste, caso o pet rosne ao recusar a aproximação.
Regra número 2: Independente de a raça ser considerada dócil (uma das mais famosas é a Golden Retriever), se você estiver com criança pequena em um mesmo ambiente de um cão, fique atento para que ela não se aproxime dele – não sem a permissão do tutor. Não é raro que animais adultos se sintam invadidos com a aproximação efusiva de crianças. Lembre-se: o tutor está fazendo a parte dele em deixar o pet na guia, assim, é fundamental que os pais também mantenham o mesmo nível de cuidado em relação aos pequenos humanos.
Regra número 3: A casa onde vive o animal, toda ela!, também é a casa dele. Logo, se você vai visitar alguém que tem peludos, saiba que o dono do espaço espera que você não reclame do excesso de pelos ou de possíveis latidos. Caso a visita tenha medo de cães, um bom tutor vai saber conduzir a situação da melhor forma possível. Sendo assim, confie no bom senso de quem está recebendo você.
Ter empatia e entender que todos merecem respeito em suas especificidades é o primeiro passo para o sucesso de toda e qualquer relação. 😉